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quinta-feira, 3 de março de 2016

A importância do capacete: ponha isto na cabeça






Praticar uma nova atividade exige sempre um preparo. Há esportes que podem demandar maior esforço muscular, equilíbrio, técnica, acessórios adequados. Há os que também necessitam de grande atenção com a segurança. O ciclismo é um destes. Praticar exercícios com bicicleta envolve riscos, principalmente em áreas urbanas, e muito se discute a relevância do uso de equipamentos.
O debate ganhou contornos polêmicos quando, em 2014, o ciclista britânico Chris Boardman, medalhista olímpico, recusou-se a utilizar o capacete durante um programa da BBC sobre segurança no ciclismo. O motivo? Pois “isso desencoraja as pessoas a andar de bicicleta” e porque pedalar oferece tantos riscos quanto caminhar na rua. Obviamente, a questão levantou opiniões controversas mundo afora. Mas, afinal, o uso de capacete é ou não dispensável?
O capacete faz parte de uma gama de equipamentos e recomendações bastante difundidos no ciclismo. Por exemplo, é aconselhado que se use roupas claras ou chamativas durante o passeio, para que motoristas possam discernir o ciclista do ambiente urbano, geralmente escuro. Outras orientações e advertências, entretanto, não tiveram tanta atração dos praticantes. O espelho retrovisor do lado esquerdo, o pisca traseiro e o farol dianteiro são menos vistos entre os ciclistas.
A argumentação de Boardman é justamente essa. O campeão olímpico acredita que a adição de mais um item obrigatório à atividade afastaria as pessoas. A não recomendação do uso do capacete é para quebrar a distância entre o potencial ciclista e o atleta regular. Boardman diz que quanto mais pessoas pedalando, mais seguras estarão, já que “muitas vidas serão salvas dentre as 37 mil pessoas que morrem anualmente por doenças causadas pela obesidade”. Isso não é nada consensual entre os ciclistas.
Everton Douglas da Silva, professor do Projeto Pedal Consciente (uma idealização da Associação Sancarlense de Ciclismo), discorda do britânico. Para Ton, como ele é conhecido, o ciclismo é um esporte de muitas lesões graves e o capacete é indispensável. Além do mais, a recomendação de muitos acessórios e equipamentos estaria longe de ser um empecilho para o não-ciclista. Ton diz que “o que pode desencorajar é a dificuldade de circular em um trânsito movimentado, inadequado ao uso de bicicleta”.
Para o sancarlense, o medo de ser atropelado é ainda a maior obstrução para iniciantes e praticantes, principalmente quando uma via não está apropriada para receber bicicletas. E essa opinião é bem fundamentada: segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, 35 ciclistas morreram atropelados no ano de 2013 na capital paulista. Felizmente, o número é cada vez menor. Houve uma queda de 62,4% desde 2005, quando 93 ciclistas faleceram em acidentes. Mas a segurança não é o único fator que inibe a iniciativa ao ciclismo. “A taxa de imposto na fabricação das bicicletas é algo em torno de 70% e isso desmotiva o praticante a ter um equipamento mais sofisticado, com mais conforto e eficiência”, argumenta o professor.
No Código de Trânsito Brasileiro, o capacete não é um equipamento obrigatório – e nem mesmo mencionado no artigo 105. A justificativa é que não há como fiscalizá-lo. Entretanto, o item aparece em praticamente todas as listas de equipamentos recomendados para o ciclismo, geralmente elaboradas por veículos e blogs dessa área. Apesar de toda a experiência no esporte, Ton é um dos que encontram dificuldades em seu uso. “Como atleta digo que é desconfortável”, confessa, ao lembrar que o campo de visão periférico é prejudicado e que às vezes treina sem capacete. “Mas como técnico de ciclismo digo que é regra. Os acidentes de bicicleta possuem alta incidência e os tombos existem. As bikes só têm duas rodas, então elas vão cair, uma hora ou outra”, alerta.
O capacete pode não ser o acessório mais confortável para a prática do ciclismo e encontrar bastante resistência, até mesmo de experientes praticantes. Seu uso, entretanto, tem de ser levado a sério. Não dá para mensurar quantas pessoas já tiveram a vida salva por usarem o equipamento, mas pode acontecer com qualquer um. Contudo, também não se pode dizer que é um item indispensável, embora seja tão mais importante quanto maiores forem os riscos da atividade, principalmente corridas em alta velocidade.
Se sua obrigatoriedade é ainda um mito, o mesmo não se deve dizer da relevância do ciclismo. Afinal, apesar de o capacete não fazer mal nenhum, o ato de pedalar, com ou sem ele, é ainda uma das atividades mais saudáveis de todas.

Conheça nossa linha de ciclismo e se proteja ao praticar este esporte maravilhoso:
http://italiaricambi.com.br/esporte-e-fitness/ESPORTE-E-FITNESS-CICLISMO

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Ford Focus RS começa a ser produzido na Europa


A Ford começou a produzir o novo Focus RS na Europa. 
A nova versão esportiva do hatch com motor 2.3 EcoBoost está sendo fabricada na planta da marca em Saarlouis, na Alemanha, e é um dos 12 novos esportivos que a empresa vai lançar globalmente até 2020.



O modelo é equipado com um propulsor de quatro cilindros, com injeção direta de combustível, comando de válvulas variável e turbocompressor twin-scroll, capaz de entregar 350 cavalos de potência e 48,4 kgfm de torque, com câmbio manual de seis marchas e tração nas quatro rodas com controle dinâmico de torque. Segundo a marca, o RS vai de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos.



Entre os equipamentos, há bancos esportivos Recaro, acabamento em couro, sistema de entretenimento SYNC 3, ar-condicionado automático de duas zonas, sistema de partida sem chave, som Sony com 10 alto-falantes, modos de direção selecionáveis (incluindo o “Drift Mode”, que permite derrapagens controladas), controle de partida, entre outros.







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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Setor de E-commerce será dizimado por uma regra equivocada, diz Afif do Sebrae sobre partilha de ICMS




Está valendo desde primeiro de janeiro deste ano uma nova regra para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) para produtos vendidos pela internet ou telefone. Antes, o ICMS ficava com o estado de origem da venda do produto. Agora, a Emenda Constitucional 87/2015 determina que o pagamento seja feito ao estado de destino da mercadoria.

A medida também obriga o empresário a se cadastrar no fisco do estado para o qual está vendendo, ou seja, o empresário terá que se registrar em até 27 secretarias de fazenda diferentes.

A mudança é gradual e deve ser concluída em 2019. O argumento do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) é que a nova regra permite partilhar os valores entre os estados.

O fato é que a regra está aumentando a burocracia e esmagando as pequenas empresas, segundo Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae, que capitaneia um movimento para suspender a nova cobrança.

Em entrevista exclusiva a Pequenas Empresas & Grandes Negócios após reunião no Ministério da Fazenda, na tarde desta quarta-feira, Afif disse que o próximo passo é entrar com uma Ação de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal. “A pequena empresa não pode esperar”, diz. Confira a entrevista abaixo:

Como foi a reunião de hoje, em Brasília?
A reunião foi com os técnicos do Confaz. Nós transmitimos a nossa posição muito clara de que devem ser suspensos imediatamente os efeitos da cláusula 9 da convenção[Convênio ICMS 93] no que se refere à micro e pequena empresa. Até porque essa cláusula violenta os direitos fundamentais do tratamento diferenciado da micro e pequena empresa.

Qual o problema do novo modelo?
O sistema que foi concebido é medieval. Quando se tem instrumentos como a nota fiscal eletrônica, você poderia fazer tudo eletronicamente, inclusive com uma câmara de compensação e repasse de recursos. Paga de uma vez só e o sistema faz a divisão. Isso seria algo mais moderno e não essa estrutura bizarra que foi criada. Embora o sistema seja totalmente irracional, dá tempo de trabalhar em cima de um sistema e nós nos propusemos a ajudar a criar esse sistema que faça tudo automaticamente.

E o que se espera agora?
Eles têm que convocar uma reunião para avaliar. Mas, no que se refere aos direitos de micro e pequenas empresas, não dá para esperar. Segundo a Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas) e especialistas do e-commerce, a mudança do ICMS fecha uma empresa de e-commerce por minuto. Na dúvida, vamos entrar com pedido no Supremo para uma liminar de suspensão da cláusula nona. Tem que esperar só o supremo voltar do recesso. O fundamental para nós agora é a liminar.
Se a regra não mudar, qual será o efeito para as empresas de pequeno porte?
Vai continuar o fechamento das pequenas empresas. O setor será dizimado por uma regra equivocada que não serve nem ao setor nem ao Fisco. O empresário tem que fazer um cadastro para cada estado. É algo bizarro. As grandes empresas têm estrutura para aguentar. Eu acredito que esse grito de alerta que está sendo dado vai ser a gota d’água que vai transbordar esse sistema burocrático. A sociedade não aceita mais isso.



quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Já ouviu o ditado, carro é uma família? Veja como calcular o custo de manutenção para escolha de seu próximo carro.





Quanto custa ter um carro? Veja como calcular o custo de manutenção

Comprar um carro é o sonho de muitas pessoas, e há quem trabalhe duro para conseguir juntar a quantia necessária para realizar esse desejo. Mas, mesmo quem compra à vista e consegue bons descontos, tem que se planejar com os gastos que o carro traz consigo. São impostos, licenças, além do combustível e da manutenção preventiva — que é indispensável para rodar tranquilo com seu veículo pelas ruas e estradas do país.
Para te ajudar a entender melhor os custos de ter um automóvel, vamos te mostrar como calcular o custo médio de manutenção mecânica de um carro. Veja só:

Como calcular?
Não há segredos para conseguir calcular o custo médio de manutenção. Para isso, basta estar ciente de que vários componentes precisam ser trocados e de que a quilometragem rodada indicada para cada troca está presente no manual do veículo. Veja abaixo alguns desses itens.

Óleo
O lubrificante do seu carro não dura para sempre. É preciso trocá-lo após rodar a quilometragem recomendada pelo fabricante. As distâncias variam de acordo com o óleo utilizado, mas, de qualquer maneira, é preciso se programar para trocar o óleo de tempos em tempos.
Ter em mente a média de quantos quilômetros você roda por mês ajuda a calcular qual será a data da próxima troca. Quem dirige regularmente deve se preparar para fazer a manutenção do lubrificante pelo menos duas vezes ao ano.
O importante é manter sempre o óleo correto e recomendado pelo fabricante para que você possa aproveitar ao máximo o tempo útil de seu motor, no Italia Ricambi Store, você encontra o óleo certo para seu veículo e também kits para manutenção automotiva, confira clicando aqui.

Filtros
É preciso ficar de olho também nos filtros, tanto de óleo quanto de ar e combustível. O filtro de lubrificante deve ser checado a cada troca, sendo que veículos que rodam muito devem substituir a peça pelo menos uma vez ao ano ou com mais frequência, se necessário. Os filtros de ar e combustível devem ser checados nas revisões periódicas e trocados quando estiverem muito sujo.

Combustível
Por mais que a gasolina e o álcool não sejam considerados itens de manutenção, utilizar combustível de boa procedência é uma maneira de evitar gastos ainda maiores com reparos.
Para saber quanto você gasta com combustível por mês, é preciso zerar a contagem de quilômetros do carro ao encher o tanque. Dessa maneira, é possível realizar um cálculo da razão entre quilômetros rodados por litro. Lembre-se de que o consumo de carros 1.0 é menor que de modelos com motores mais potentes e de que o consumo na estrada é diferente do consumo nas ruas.

Amortecedores
Os amortecedores devem ser revisados a cada 40 mil quilômetros. Não há momento certo para a troca, mas é preciso ficar de olho nos sinais, como trepidações ou barulhos ao passar em terrenos irregulares.

Alinhamento e balanceamento
Pneus e rodas também não apresentam quilometragem certa para a troca, mas a revisão deve ser feita antes de longas viagens ou uso constante do veículo, ainda mais em locais em que o pavimento não é tão regular.
Levantando os custos
Tendo em mente quais são os itens que devem ser checados com mais frequência, é preciso cotar esses serviços em algumas oficinas para saber com antecedência qual local oferece o melhor custo/benefício e quanto cada serviço irá consumir do seu orçamento. Com os valores das peças e dos serviços em mãos, a conta fica mais precisa.

Fonte: Porto Seguro

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Nova geração do GM Malibu deve chegar ao Brasil a partir de 2017



Chevrolet deve vender nova geração do Malibu a partir de 2017

Sedã, no entanto, será homologado no Brasil já em 2016.
Dólar alto é barreira; se baixar, modelo deve estar no Salão do Automóvel.
Por André Paixão  

Do G1, em Detroit (EUA) - O jornalista viajou a convite da GM




Chevrolet Malibu 2016 (Foto: André Paixão/G1)


Antes da abertura do Salão de Detroit, a GM apresentou a um grupo de jornalistas e representantes de concessionários brasileiros a décima geração do Chevrolet Malibu, sedã médio no mercado americano e grande para os brasileiros.
Mais do que a possibilidade de andar em um veículo tipicamente americano, o test-drive é a possibilidade de ter o primeiro contato com um veículo que deve ser vendido no Brasil em um médio intervalo de tempo.
De acordo com Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil, o Malibu não será oferecido antes de 2017 no Brasil. “Com o dólar custando R$ 4, é inviável levar para o Brasil. Vamos esperar o melhor momento”, afirmou o executivo.
Porém, o modelo terá unidades importadas para o processo de homologação ainda em 2016. Isso significa que, com o carro pronto para ser vendido, basta o câmbio ficar um pouco mais favorável para que o sedã desembarque oficialmente no Brasil. Se isso acontecer, o Salão de São Paulo, no fim do ano, deve ser o cenário de apresentação do modelo para o público brasileiro.





Chevrolet Malibu 2016 (Foto: André Paixão/G1)


Turbo e híbrido
No mercado americano, o Malibu é considerado um sedã médio, e por isso, tem versões despojadas, com direito a bancos de tecido e calotas. Para o Brasil, no entanto, as configurações escolhidas devem ser mais completas – as mais cotadas são a LTZ e a Premier.
Ainda sobre o carro dos Estados Unidos, ele é oferecido com motorizações 1.5 turbo de 160 cavalos, 2.0 turbo, de 250 cv e híbrida, com potência combinada de 182 cv. Para o Brasil, as opções escolhidas devem ser as duas últimas. A transmissão é automática de 8 marchas.
Sobre o preço, uma nova comparação com os país do Tio Sam. Ele parte de US$ 22,5 mil na versão L com motor 1.5. As versões que interessam, porém, partem da casa dos US$ 30 mil.
Considerando o dólar a R$ 4, além dos impostos de importação e demais tributos, de acordo com Munhoz, o preço ficaria próximos aos R$ 200 mil, o que, perto de Ford Fusion, Honda Accord e Volkswagen Passat seria inviável.
Porém, da mesma forma que a concorrência enfrenta o câmbio desfavorável (o Fusion não paga imposto de importação, por ser mexicano), o Malibu deveria ter tabela semelhante à de Passat (parte de R$ 144, 5 mil) e Accord (R$ 156,3 mil).






Interior do Chevrolet Malibu (Foto: André Paixão/G1)


Importância estratégica
Sem um representante entre os sedãs grandes desde que a geração retrasada saiu de linha, a GM precisa de um modelo na categoria, e não pode se dar do luxo de ver concorrentes como Ford e Volkswagen emplacando modelos.
Mesmo que não represente um grande volume em vendas, ter na concessionária um comprador disposto a pagar mais de R$ 150 mil em um carro é importante. Por isso, o Malibu da décima geração deve ser trazido.
Além de um desenho bem mais harmônico do que aquele que era vendido no Brasil, a nova geração também é um grande avanço em novas tecnologias, como o MyLink com espelhamento de smartphones, 10 airbags de série e itens opcionais como controle de cruzeiro ativo, assistente de mudança de faixa e alerta de colisão com freio autônomo em baixas velocidades.

Fonte: G1



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